Hoje
uma leitora comunicou-me
que ofereceu o livro a uma amiga
e ficou muito surpreendida,
porque foi a mãe da sua amiga,
que fez dele livro de cabeceira.
Trata-se de uma senhora,
que sofre de Alzheimer
e a quem
Retratos de Gente em Procissão,
ajudou a torná-la mais feliz recordando cantinhos da sua cidade,
escondidos na sua memória.
Segundo me contou, tem o livro ao seu lado
e várias vezes por dia
abre-o e lê.
São estas pequenas coisinhas
que me fazem sentir feliz,
apesar de tanta tristeza,
que gira à nossa volta.
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