(...) Neste ponto, entra o coração do livro de Aragonez Marques, a maneira como transforma o narrador em personagens que passam, a tragédia deste, o disparate do outro, a alcunha de um Solda-Penicos, a eterna noiva sem noivos, o carvoeiro que protege as crianças dos ataques da polícia contra o futebol de rua, o "corpo" escondido, escanzelado, de cavalete de madeira de um Jesus Cristo roxo a caminho da morte.(...)
Rui Cardoso Martins
26/9/2012
A partir de 13 de Outubro,
é todo seu.
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